Numa rara admissão de erro, o Pentágono reconheceu que um ataque de drone na Síria no início deste ano matou acidentalmente um civil em vez do alvo pretendido da Al Qaeda. O ataque, que ocorreu em 3 de maio de 2023, inicialmente acreditava-se ter eliminado um líder sênior da Al Qaeda. No entanto, investigações subsequentes do Comando Central dos EUA (CENTCOM) revelaram um grave erro: a vítima era um civil, identificado como Sr. Lufti Hasan Masto, um pastor, e não um operativo terrorista. Essa revelação desencadeou uma onda de escrutínio sobre as operações militares dos EUA e suas táticas de guerra com drones.
As descobertas da investigação interna, tornadas públicas esta semana, lançaram luz sobre os desafios e riscos associados à identificação e engajamento de alvos em zonas de conflito. De acordo com o comunicado do CENTCOM, o trágico erro ocorreu devido a uma identificação equivocada do alvo pretendido. Este incidente destaca as complexidades e o potencial para erros fatais em operações antiterrorismo de alto risco.
A admissão do Pentágono provocou discussões sobre a necessidade de maior transparência e responsabilidade nas operações militares, especialmente aquelas envolvendo veículos aéreos não tripulados (UAVs) ou drones. Críticos argumentam que tais incidentes destacam os danos colaterais e…
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